Monday, 9 August 2010

Amsterdam – dia 2

No dia seguinte de manhã fomos no flower market. A Holanda é famosa por suas flores lindíssimas. Realmente eram bem bonitas, mas na primavera devem ser mais ainda. O mercado fica na beira de um canal e tomamos café da manhã num café ali na frente, chamado Studio 2. Comi um misto quente e a melhor torta de maçã que já comi!! Adorei!! O André comeu uma panqueca, que diz que é bem popular lá.

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André batendo fotos no mercado de flores


Depois fomos até uma ponte chamada Magerebrug. O dia não estava dos melhores, e choveu um pouco. Eu nem achei a ponte grandes coisa, mas é uma atração turística e o André queria ver. Depois fomos até o Dam Square, onde tem um palácio (estava em reforma e não entramos), lojas e muitos turistas. Estava tendo um campeonato de futebol de homeless e tinha um monte de gente assistindo.
Aí fomos caminhar pelo red light district. É a parte mais antiga de Amsterdam, e tem este nome porque a noite janelas são iluminadas com uma luz vermelha e prostitutas ficam de lingerie nas janelas esperando algum freguês. Pelo que eu li isso começou antigamente, com os marinheiros buscando companhia naquela parte da cidade e evoluiu até o que é hoje, um bairro bem diferente. Apesar das casas serem parecidas com o resto da cidade, lá tem museu erótico, lojas que vendem tudo quando é tipo de apetrecho, filmes pornográficos, shows pornográficos, onde aparentemente se faz de tudo. Prostituição é legalizada na Holanda, então não é nada demais pra eles. Durante o dia não tinha muita gente lá, e tinha algumas prostitutas nas janelas, mas 99% delas eram gordas e a maioria mais velha. De lá fomos caminhando até encontrar uma das casas mais antigas de Amsterdam, que hoje é um pub.

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Pub numa das casas mais antigas de Amsterdam

Eu adorei o interior e paramos pra tomar alguma coisa. O almoço foi bem tarde num restaurante que serve comida típica holandesa. Não tinha nada que eu gostava no menu, o que eu queria era o prato infantil, de frango com batata frita, mas como sou adulta não posso e fui obrigada a comer um frango que tinha tempero de pimentão, que eu absolutamente detesto, e passei o resto do dia passando mal. Pra mim comida é a pior parte das viagens, pois é raro ter algo que eu goste! Depois disso nós fomos pro outro lado do centro, pois logo era hora da visita no museu da Anne Frank, que vou comentar no próximo post. Depois disso começou a chover e fomos num bar pra eu tomar um chá, afinal ainda tava passando mal do estômago e depois ficamos matando tempo, pois queríamos retornar ao red light district quando fosse noite. Só que demorou um monte pra ficar escuro, já eram mais de 10 da noite! Jantamos num restaurante natureba que achamos e comi uma salada. O red light district a noite chega a ser engraçado, é absolutamente cheio de turistas de todas as idades (só não tem criança, por motivo, catraentes. Quanta diferença! Depois de uma caminhada por lá já eram mais de 11 da noite e voltamos pro hotel.

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Museu da maconha no Red Light District

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