Friday 30 December 2016

Mauritius - Dia 6

A música de entrenimento noturno ainda está tocando, entrando pela porta aberta da sacada do quarto. Como nos dias anteriores, são artistas locais muito talentosos que vêm tocar aqui no hotel na hora da janta. Acabei de me arrumar pra dormir e resolvi escrever as memórias de mais um dia no que tem sido as melhores férias da minha vida adulta.
Hoje vou contar o dia de forma regressiva, pra variar um pouco os posts.
Acabei de chegar da rua, onde fui com o André numa parte quieta e escura do resort ver as estrelas. Ele é sempre fascinado sobre espaço e astros e tudo o mais, e vive me explicando sobre essas coisas de universo. Como em Londres é raro conseguir ver estrelas, por estar sempre nublado, resolvi aproveitar que estou num lugar onde o céu está sempre limpo pra ver algumas estrelas. Na parte de trás do hotel, bem onde passamos o dia na beira do mar, não tem luz pra atrapalhar, e depois de uns minutos os olhos se acostumam e a gente consegue ver melhor o céu e os seus astros. Fazia muito tempo que eu não parava pra prestar atennção no céu noturno e fiquei surpresa de ver a quantidade de estrelas que se é possível ver, inclusive nébulas! O André tem um binóculo desses pra ver estrelas e quando eu olhava através dele dava pra ver que a quantidade de estrelas no céu é muito, mas muito maior do que eu imaginava. Deu um paz de ficar vendo o céu noturno, tudo silencioso com exceção das ondas quebrando bem longe (Mauritius é cercado de corais, e por isso as ondas quebram longe da costa, e por esse mesmo motivo os tubarões não vêm perto da praia. Perfeito).A mini caminhada também pra ajudar com a digestão.
A janta foi no restaurante de frutos do mar, onde comemos novamente a entrada com 3 camarões à milanesa, mais uma vez deliciosos. Meu prato principal foi uma torta de peixe, e a sobremesa foi um petit gateau. Estava tudo delicioso.

Logo antes da janta teve um coquetel a beira da piscina, onde tomei 2 drinks locais muito bons. De entretenimento deve um grupo de tambor e dança daqui de Mauritius. Os sons e as danças eram uma mistura de África, Brasil e as ilhas do pacífico. Em algumas músicas dava até pra tentar um samba, mas como não tenho talento nenhum pra dança eu não quis me juntar aos demais hóspedes que foram dançar com o grupo.
Grupo de dança típica

Por outro lado, academia eu não deixo de lado nem nas férias, e hoje fiquei mais de 1 hora me exercitando na lá, mas o melhor de tudo foi ter me alongado no lindo jardim do hotel, sentindo o cheiro da grama e das flores, vendo os passarinhos nas árvores, se sentindo perto da natureza de novo, admirando-a.
Pra mim execício nunca é um fardo, tanto que saí da praia logo antes das 5 pra fazer isso, apesar de ainda ter bastante sol.
Passamos o dia na parte de trás do hotel, numa das cabaninhas bem na frente do mar aberto, com vista pras ilhas, de ondem saem os barcos pra fazer snokelling e water skiing. Fiquei lendo meu livro, pensando da vida, agradecendo e apreciando estar onde eu estou neste momento, pensando que são estes momentos e experiências que são as coisas mais importantes pra mim, muitas vezes coisas simples, como frutas tropicais frescas no café da manhã.
Manga, mamão e melancia no café da manhã. Adoro!
Um dos ambientes do nosso hotel
Andre relaxando na frente do mar, e eu tomando água pra refrescar. O cenário é lindíssimo!

Thursday 29 December 2016

Mauritius - Dia 5

No quinto dia visitamos a capital de Mauritius, Porto Luís. Poderíamos ter ido de táxi, mas resolvemos fazer como as pessoas daqui fazem e pegamos o ônibus. A dica que nos deram foi ir de ônibus até Grand Bay e de lá trocar pra um ônibus expresso, pois o ônibus que vai daqui onde estamos (Ansi la Raie) vai parando em muitas cidadezinhas e demora bastante. Demos bastante sorte com todos os ônibus que pegamos hoje, pois apesar de não serem muito frequentes assim que chegávamos no ponto eles apareciam. O ônibus que pegamos primeiro era muito, mas muito velho, e o motorista ia a toda velocidade na estradinha estreita até Grand Bay. Tem um cobrador dentro do ônibus, que caminha pra cobrar a passagem de quem acabou de entrar, coisa que em Londres nem pensar.
Descemos na frente de um prédio chamado La Jonque em Grande Baye e exatamente ali na frente tem o ônibus expresso pra Porto Luís.
Devo salientar que não achamos Grand Bay nada demais, tanto que nem ficamos ali pra ver melhor.
Esse ônibu expresso é tipo o Amarelinho de Floripa, com o assentos mais confortáveis e tem ar condicionado, o que deixa a viagem de 1 hora mais agradável. Mas o ônibus tava cheio e algumas pessoas tiveram que ir em pé o trajeto todo.
A cidade de Porto Luis é das mais loucas que eu já vi na vida. Aquela região entre o "terminal" de ônibus e o mercado central é uma muvuca impressionante! O trânsito é um inferno, dá pra ver que o planejamento urbano pro trânsito deixa a desejar. É carro businando o tempo inteirinho; parece o centro de Floripa em dia de trânsito ruim, mas piorado.
Logo chegamos na rua onde começa o comércio, e ali era pior ainda. A quantidade de gente era impressionante, com os vendedores gritando coisas pra chamar clientes, gente comprando ou fazedo fila na rua, carro tentando passar, uma confusão em tamanho!
Fomos até o mercado central, uma das atrações turísticas, pois é bem tradicional. Olha, foi uma experiência chocante pra mim. Entramos logo na parte de carnes, e fiquei surpresa de ver que apesar do calor de 30 graus as carnes e o lugar onde elas são vendidas não tem refrigeração alguma! Está cheio de moscas na carne, e eles cortam muitos pedaços lá mesmo, então vê-se muita parte de animal, que não é algo agradável. Eu diminuí muito meu consumo de carne vermelha, uma vez ao mês agora, e frango tenho diminuído também, tendo preferido peixe e frutos do mar. Não serei vegetariana, mas prefero comer bem menos carne.
Depois fomos na área do mercado onde vendem roupas, e lá me lembrou Marrakesh e Istambul, onde nos mercados os vendedores ficam o tempo inteiro te oferecendo mercadorias. Basta olhar pra alguma coisa que eles já vêm falar e mostrar mais coisas. Eu pessoalmente não gosto disso, quero que me deixem em paz pra ver as coisas, então só o que compramos lá foi nosso ímã de geladeira.
Pra finalizar fomos na parte das frutas e verduras, e lá estava mais agradável, pois não tinha cena de animais mortos e os venderores não ficavam o tempo inteiro oferecendo coisas. Lá tomamos uma água de côco na fruta mesmo.
Saindo do mercado fomos ver uma mesquita chamada Jummah Masjid (parte da população é muçulmana aqui), mas não entramos e comparado com tantas outras mesquitas que já fomos, pelo menos de fora, não parecia impressionante.
Nisso já eram meio-dia, e resolvemos almoçar num shopping bem moderno chamado Caudan, que fica bem no porto. Na ida passamos pela parte mais "rica e tranquila" da cidade, onde tem bancos e prédios do governo, do lado de Place D'Armes.
O shopping é onde as pessoas com mais dinheiro vão. Tem lojas caras, é bonito e moderno, bem arborizado, com ar condicionado nas lojas e vários restaurantes. Eu comi um prato de frutos do mar que estava muito melhor do qualquer um que eu tenha comido em Londres, pois como já falei aqui várias vezes, em Londres peixe e frutos do mar quase não têm gosto. Pra completar, tomei suco de melancia :D
Eu no ônibus pra Porto Luis
Cenas do mercado Central em Porto Luis

Deu pra ver que Porto Luís é a cidade onde tudo acontece aqui em Mauritius, onde as pessoas vão fazer compras, onde existe variedade de mercadorias e opções de lazer pra todos. Como o país é pequeno, todos têm fácil acesso a capital, o que é bom. Mas de maneira geral, é um país relativamente pobre. E comi isso em também de muitos quererem te passar a perna, como a mulher de uma loja de souvenir que tentou cobrar 1000 rupees do André por uns temperos, e acabou que ele comprou os mesmos por 350. Não gosto deste estilo de fazer negócio.
Depois do almoço, com aquele sol e bastante calor, depois daquela muvuca toda, mais as cenas de pobreza e dificuldades que muitas pessoas visivelmente passam, o mercado de carnes (sério, vai demorar muito tempo praquelas cenas saírem da minha cabeça), resolvemos voltar pra nossa bolha "de rico". Foi bom ter visto a capital e ter pego o ônibus pra ver como é a vida das pessoas aqui, e nos fez apreciar ainda mais o fato de estarmos num hotel tão bom, onde tudo é quieto, limpo, a vista é magnífica e a comida abundante e de qualidade. É como se fosse outro mundo mesmo, apesar de nem tão longe assim da capital.
Uma vez no hotel só nos trocamos e fomos direto na piscina. Que sensação boa entrar naquela água refrescante e ficar vendo a vista.
Parte moderna de Porto Luis

https://youtu.be/B0ez3CgJXzw

Wednesday 28 December 2016

Mauritius - Dia 4

No quarto dia as nossas atividades até 4 da tarde foram muito parecidas com as do dia anterior, com a diferença de que resolvemos pegar uma bicicleta no hotel e visitar algumas das cidadezinhas aqui perto. Uma vez munidos de bicicletas e capacete pusemo-nos a pedalar pela costa de Mauritius. O destino era a área de Pereybere, e dependendo de como fosse o passeio iríamos também até a cidade de Grand Bay, lugar turístico onde é pra ter casas noturnas, restaurantes.
Fazia tempo que eu não andava de bicicleta pela rua, e confesso que não me senti nem um pouco segura em dividir a rua com carros e ônibus. A qualquer momento achava que não iriam me ver e não desviariam, ainda mais numa estrada com pista mão e contra mão sem acostamento, sendo que pra te ultrapassar o carro tem que passar pra faixa contrária. Não aproveitei tanto quanto gostaria porque estava bem tensa, mas vou relatar o que eu consegui  aproveitar. Todos os cantos de Mauritius têm praias de águas claras lindíssimas! Passamos por Cabo Malheureux, onde tem uma igrejinha bem na frente do mar e logo depois uma praia muito bonita e calma.
Cabo Malheureux

Depois de parar pra fotos e água (estava bem quente) continuamos até Pereybere, onde tiramos dinheiro no caixa eletrônico e fomos no super mercado comprar bebida e petiscos. Assim que vemos como é caro tudo no nosso hotel...
Logo ao lado do supermercado tem uma praia pública, que estava cheia. É ali que o pessoal da região vai se refrescar. Na frente da praia tem uma pracinha estilo Brasil com restaurante, banheiro e barraquinhas vendendo fruta. Fizemos um lanche e resolvemos voltar pro hotel ao invés de ir até Grand Bay, mesmo porque não iria demorar a escurecer. Na volta eu estava mais confiante em andar de bicileta na rua, mas fiquei aliviada quando chegamos e acho difícil eu me aventurar de bicicleta de novo por aqui. Foi a aventura do dia.
De janta teve como entrada camarão a milanesa delicioso (só 3 num palitinho, mas ajudou a matar a vontade), mas o melhor de tudo foi que a nossa mesa era numa cabaninha logo em cima do mar.
Aproveitando a Infinity Pool
O ambiente lindo no hotel, na hora da janta

Tuesday 27 December 2016

Mauritius - Dias 2 e 3

Mauritius está 4 horas na frente de Londres e por isso estamos sentindo os efeitos do jetlag. Apesar de ter dormido super bem de noite, durante o dia inteiro eu caía no sono direto no primeiro dia inteiro aqui.
Começamos o dia com um café da manhã super reforçado, com frutas tropicais que a gente gosta: melancia, mamão e manga, tinha também ovos, bacon e todas as coisas pra café da manhã inglês, cereais, bolos, pães etc etc
Café da manhã reforçado
Uma das váris cabanas espalhadas pelo hotel, todas com vista pro mar

Depois do café fomos direto pra uma das cabaninhas que fica de frente pra mini-baía onde tem a praia particular do hotel, e ali ficamos praticamente o dia inteiro. Tudo o que houvíamos era o som de pássaros e de água caindo da cachoeira ali do lado. Era uma tranquilidade e beleza que fazia tempo que eu não via, parecia o paraíso mesmo. Só saí dali pra comer um saduíche perto do meio-dia (ia ficar longe do sol nesse horário mesmo) e conversar com um dos guias turísticos que ia explicar pra gente sobre os diversos passeios que dá pra se fazer por aqui. Na real ainda não sei se vamos fazer algum (apesar de terem vários legais, como nadar com golfinhos). Talvez aluguemos um carro e façamos nosso próprio roteiro, pois sai mais em conta (já estamos pagando uma fortuna pela viagem) e temos liberdade de horário. Mesmo porque o principal pra nós é descansar na frente da praia e da piscina no sol e calor, foi pra isso que viemos.
Lá pelas 5 da tarde fui pra academia e aí chamei o André pra uma partida de tênis. Eu não sei jogar tênis. Fiz uns poucos meses de aula quando tinha 7 anos, e resolvi ver se eu sabia alguma coisa ainda. A resposta é que não, não sei mais nada. Sou muito ruim, péssima pra dizer a verdade, mas foi bem divertido. O jantar foi no restaurante Thailandês do hotel, onde a comida foi média. Não estou impressionada com a comida até agora.
Relaxando no nosso Nest
Praia do hotel

Hoje o dia começou igual, com café da manhã reforçado. No instalamos na frente da infinity pool, possivelmente a mais bonita em que eu já estive. A vista é magnífica, pro oceano de vários tons de azul (uma hora eu contei 7 tons diferentes de azul), no meio de plantas, a água da piscina refrescante, tudo silencioso. Ficamos ali lendo, dormindo, alternando um mergulho com deitar no sol novamente, e depois na sombra quando o sol ficou muito forte.
Um detalhe deste hotel, que foi o motivo decisivo pra nós marcamos este dentre de tantos, é que é somente pra adultos. Não pode entrar criança com menos de 12 anos. Olha… a MELHOR coisa. São ou casais sem os filhos, ou com filhos mais velhos, tipo 18 anos pra mais. Isso explica a tranquilidade, e a partir de agora sempre que tivermos a opção child free pra aproveitar as férias não pensaremos duas vezes!
De tarde nós fomos fazer snorkelling. O barco sai daqui da praia do hotel e vai pra um recife perto, acho que 10 minutos de barco. Foi a primeira vez que fiz snorkelling no mar mais fundo. Quando fui em Fiji fiquei só na praia, e aquela vez em Alicante foi uma perda de tempo. Apesar de eu ter ficado receosa, pois eu tenho medo do mar, no geral, foi muito legal. Vi vários peixes de cores lindas, cardumes, plantas e corais.
Aprendi que:
  • Em Mauritius não tem tubarão (senão eu nem teria considerado fazer snorkelling)
  • Eu não sei nadar de pé de pato (nadei sem, pra mim era mais eficiente pois realmente não conseguia usar aquilo)
  • Aqui o coral também é manchado, segundo o André Sad smile

 O resto da tarde foi passado na infinity pool, e depois mais uma partida de tênis (continuo um desastre), academia, banho e jantamos no restaurante que serve frutos do mar. De entrada vieram 3 camarões à milanesa deliciosos! Finalmente comida boa! O prato principal, de peixe, era razoável, e a sobremesa de sorvete e frutas estava muito gostosa. Depois tinha piano ao vivo e uma moça cantando inclusive músicas brasileiras em português. Foi um fim de dia bem agradável.
Infinity pool

https://youtu.be/wJfnZGSIbYs

Sunday 25 December 2016

Mauritius - Dia 1

Estamos nas ilhas Mauricius, onde passaremos o ano novo. Saímos de Londres dia 24, e depois de 12 horas de vôo e mais 1:15 de carro chegamos no norte da ilha, num hotel chamado Paradise Cove. Já que tive que tirar dias de férias entre natal e ano novo, e como não uso férias pra ficar em Londres, desta vez resolvemos fazer uma viagem pra um lugar quente, já que não há garantia de conseguir esquiar em Dezembro, como vimos na tentativa frustrada do ano passado na Polônia. Nessa época do ano pra ter calor a única opção é ir pro hemisfério sul. Detesto Floripa nessa época do ano (muita chuva e muito turista), então vimos opções no Caribe e aqui, e acabamos nos decidindo por aqui.
O vôo foi muito longo, mas ainda bem que não deu turbulência, e como não veio ninguém do nosso lado eu consegui deitar no colo do André e cochilar por algumas horas. Uma vez no chão fui logo tirar os casacos e blusa de manga comprida pra colocar uma blusa de alcinha, pois estava perto de 30 graus, comparado com os 6 graus em Londres.
A viagem de 1:15 horas do aeroporto, no sudeste da ilha, até o hotel, no norte, foi o tempo que demorou pra cruzar o país inteiro.
O motorista que nos levou até o hotel era bem simpático e foi nos dando detalhes sobre o país, as pessoas, a cultura, religião, economia etc etc. Bem interessante, só que tudo o que eu queria era dormir, então nem prestei muita atenção pois acabei cochilando no carro. Mas lembro dele mostrando plantação de cana de açúcar e falando que mamão, abacaxi e manga são frutas muito comuns aqui. Lembra muito o Brasil, pois a latitude é a mesma, então plantas, frutas e clima são iguais. De repente por isso que pra nós muitas das coisas que ele falou não foram tão interessantes quanto teria sido pra um europeu.
Uma vez instalados no hotel, eu estava morrendo de fome e de sono e não sabia se antes dormia ou se antes comia. Acabei comendo umas bolachas que eu havia trazido pra enganar o estômago e fomos pra praia do hotel, onde eu acabei dormindo por um tempo. Caminhamos pelo hotel pra conhecer, pois é grande e tem bastante coisa pra ver e fazer: praia, duas piscinas, sendo uma infinity pool belíssima, 4 restaurantes, quadra de tênis, academia, spa, um jardim lidíssimo cheio e plantas tropicais que eu adoro, atividades como esqui aquático (já que o de neve não deu, vai que resolvo tentar esse), snorkelling, passeio por ilhas etc etc Além disso está cheio de cabaninhas espalhadas pelo hotel, com cadeiras pra pegar sol e vista pro mar. Ficamos decidindo onde iríamos ficar no dia seguinte.

Uma das piscinas do hotel

Às 7 fomos jantar um dos 4 restaurantes que tem aqui, e eu confesso que a comida foi bem sem graça… não foi ruim, mas se fosse um restaurante em Londres eu não voltaria.
As coisas “ruins” do hotel: não tem rede de vôlei de praia, o suco de melancia é horrível (pena, pois adoro suco de melancia), eles servem pepsi ao invés de coca-cola (odeio pepsi, mas pelo lado bom por isso vou ficar longe de refrigerante enquanto aqui), não tem nada perto do hotel no sentido de loja ou super mercado.
Mas o importante é que estamos no sol e calor, e que conseguimos aproveitar metade do nosso primeiro dia nesse paraíso.

Jantar no primeiro dia